No segundo trimestre de 2012 foram comercializadas 606 mil unidades de tablets no Brasil, um recorde de vendas, segundo estudo da IDC Brasil. A previsão é de que até o fim do ano o número chegue à marca de 2,6 milhões de aparelhos e que até 2013 sejam vendidos cerca de 5,4 milhões. Será que todos esses números trazem à tona um cenário de novos hábitos das pessoas à influência tecnológica dos tablets e o abandono dos livros impressos?
Com todo esse aumento do acesso das pessoas às novas tecnologias, a polêmica sobre se os tablets podem substituir os livros impressos ainda está muito em debate.
Jean Paul Jacob, pesquisador da IBM na Califórnia, acredita que o tablet substituirá os livros impressos, e que as novas gerações vão se adaptar muito melhor a essa tecnologia. Ele prevê essa substituição desde 1990, e diz que o entendimento de um conceito será melhor captado através de links relacionados que possam ser acessados de um e-reader. Nicholas Wattenberg, estudande de Publicidade e Propaganda da PUC-Campinas compartilha da sua opinião:
Já Suelen Fernandes, estudante de Letras da Universidade Estadual de Londrina, acredita na liberdade de escolha das pessoas na hora de escolher a melhor forma de leitura:
O Professor da Tecnologia da Informação da PUC-Campinas, Leandro Xastre não acredita que os tablets possam substituir os livros impressos:
Os tablets surgiram no início do ano de 2010, com o lançamento do famoso iPad da Apple e tem grande perspectiva de consumo na sociedade atual. Nada mais é do que um computador em forma de prancheta, em que por meio do toque é possível navegar na internet, além de ser uma forma de livro portátil eletrônico. Saiba mais sobre essa tecnologia aqui!
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